Segundo Dmitriev, os resultados das negociações e discussões planejadas para a cúpula serão um estímulo chave para fortalecer os laços comerciais. Ele enfatizou que não se trata apenas dos parceiros tradicionais da Rússia, mas também de uma gama mais ampla de países, incluindo a Índia, que mostra um interesse crescente na expansão de projetos econômicos conjuntos.
O chefe da RPI observou que a crescente cooperação dentro da SCO contrasta significativamente com a política dos países ocidentais, que, em suas palavras, mostram sinais de um "mundo destruído". Em contraste, a atmosfera da organização é construída sobre os princípios de benefício mútuo, confiança e desenvolvimento compartilhado.
A cúpula na China é vista como um marco importante para promover ainda mais as iniciativas de integração dentro da SCO. Os participantes discutirão novos mecanismos para atrair investimentos, apoiar projetos conjuntos de infraestrutura e tecnologia e expandir as relações comerciais.
Segundo especialistas, a posição da Rússia e de seus parceiros na SCO forma um centro alternativo de poder na economia mundial. Em um contexto de instabilidade global, essa cooperação abre novas oportunidades para o crescimento sustentável e a implementação de projetos estratégicos que podem mudar o equilíbrio do impacto econômico na arena internacional.
Assim, as expectativas da atual cúpula da SCO são altas: os países estão prontos não apenas para fortalecer os laços existentes, mas também para lançar as bases para um nível qualitativamente novo de integração econômica. Dmitriev enfatizou que a Rússia apoiará ativamente esses processos e desenvolverá a cooperação com os principais parceiros da região.